segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Se Liga na RODA DA CONSCIÊNCIA!!!
PROGRAMAÇÃO SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA |
SEGUNDA-FEIRA – 19.11.2012
17h – RODA DA CONSCIÊNCIA - CAPOEIRA ANGOLA (PROCAEP)
19h – MESA DE ABERTURA
· Sr.ª Maria Elisabete Arruda de Assis – Diretora do MAB
· Prof.ª Maria José de Sena – Reitora da UFRPE
· Prof. Anísio Brasileiro – Reitor da UFPE
· Prof. Pe. Pedro Rubens – Reitor da UNICAP
· Prof.ª Maria da Glória Dias Medeiros - Coord. da Pós-Graduação da FUNESO
· Prof. Fernando Freire – Presidente da FUNDAJ
· Sr. Jorge Arruda – CEPIR/Governo do Estado de Pernambuco
· Sr.ª Rosilene Rodrigues -Diretoria da Igualdade Racial/Prefeitura da Cidade do Recife
· Sr. Adeildo Araújo - Movimento Negro Unificado
· Prof. Moisés de Melo Santana – CONNEABs
· Sr. Daniel Brasil – Fundação Cultural Palmares
19h30 – CONFERÊNCIA DE ABERTURA
TERÇA-FEIRA – 20.11.2012
14h – RODA DE DIÁLOGO 1 – Ativando Memórias: Experiências de Educação das Relações Étnico-Raciais desenvolvidas pelas Organizações Educativas do Movimento Social Negro Pernambucano. Coordenação: Profª Auxiliadora Maria Martins (NEAB/UFPE)
· Prof.ª Lúcia dos Prazeres - Centro de Educação Popular Maria da Conceição
· Vilma Carijó - Centro de Educação Cultural Daruê Malungo
· José de Oliveira - Conselheiro Estadual do MNU, coordenador da Brigada Zumbi dos Palmares
15h30 – Intervalo
16h – Debate
QUARTA-FEIRA – 21.11.2012
09h – MESA REDONDA 1 - O Museu da Abolição e as Experiências de Educação para as Relações Étnico Raciais. Coordenação: Profª Fabiana Sales - Técnica em assuntos Educacionais (MAB/IBRAM/MinC)
· Maria de Fátima Oliveira – Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife – GTErê
· Maximina Magda de França Santos – Secretaria de Educação da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes
· Elanne Karla B. C. Cavalcanti – Secretaria de Educação da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho
· Edilson Mendes Ferreira – Secretaria de Educação da Prefeitura de Moreno
10h30 – Intervalo
11h – Debate
14h – RODA DE DIÁLOGO 2 – Produzindo Memórias: Experiências e Estratégias Pedagógicas em torno das memórias da matriz cultural afrobrasileira. Coordenação: Pe.Clóvis Cabral, SJ (NEABI/UNICAP)
· Prof.ª Dr.ª Auxiliadora Gonçalves – NEAB/UFRPE
· Manoel Papai – Babalorixá do Terreiro Obá Ogunté
· Samuel da Luz Barros – Afoxé Ase Kawo Kabiyesile/CEPIR-PE
· Gabrielle Conde – Centro de Capoeira São Salomão
15h30 – Intervalo
16h – Debate
17h30 – Atividade Cultural
QUINTA-FEIRA – 22.11.2012
09h – MESA REDONDA 2 – História da África na Educação brasileira. Coordenação: Prof. Carlos Sant’anna (FUNDAJ)
· Prof. Dr. José Bento – NEAB/UFPE
· Prof. Wellington Barbosa da Silva – NEAB/UFRPE
· Ismael Tcham - Doutorando de Antropologia do PPGA/UFPE
· Prof.ª Dr.ª Inocência Mata - Universidade de Lisboa
10h30 – Intervalo
11h – Debate
14h RODA DE DIÁLOGO 3 – Estratégias Pedagógicas para trabalhar a Lei 10.639/03 : Socializando experiências inovadoras de trabalho com a Educação das Relações Étnico-Raciais. Coordenação: Marta Almeida (MNU/Recife)
· Prof.ª Dr.ª Maria da Conceição Reis – NEAB/CEEL/UFPE
· Irani Santana da Silva – NEAB/CEEL/UFPE
· Pai Lídio de Opará – NEABI/UNICAP
· Célia Malunguinho – NEABI/UNICAP
· Mãe Tânia de Oxum – NEABI/FUNESO
15h30 – Intervalo
16h – Debate
SEXTA-FEIRA – 23.11.2012
9h RODA DE DIÁLOGO 4 – Produzindo Memórias: A Experiência dos Fóruns de Educação Étnico-Racial e os desafios de aplicação da Lei 10.639. Coordenação: Arnaldo Vicente (AMAB/MNU).
· Prof. Josebias José dos Santos – Coordenador do Fórum Estadual das Relações Étnico-Raciais
· Prof.ª Sueli Dantas – Fórum das Relações Étnico-Raciais do Cabo de Santo Agostinho
· Prof. Antônio José Rufino - Fórum das Relações Étnico-Raciais de Jaboatão dos Guararapes
10h30 – Intervalo
11h – Debate
14h RODA DE DIÁLOGO 5 – O Ensino Superior e a Lei 10.639: Os desafios institucionais na formação inicial de professores/as: a experiência dos NEABs. Coordenação: Prof.a Bruna Tarcília Ferraz (UFRPE)
· Prof. Moyses de Melo Santana – NEAB/UFRPE
· Prof.ª Dayse Moura – NEAB/UFPE
· Pe. Clóvis Cabral, SJ – NEABI/UNICAP
15h30– Intervalo
16h– Debate
SÁBADO – 24.11.2012
14h30 – Racismo: O que a psicologia tem a ver com isso? - II Encontro Nacional de Psicóloga(o)s Negra(o)s e Pesquisadora(e)s das Relações Raciais e Subjetividades (II PSINEP). Coordenação: Jesus Moura
· Jesus Moura – PSINEP
· Samuel da Luz Barros – CEPIR-PE
· Maria da Conceição da Costa – Presidente do Conselho Regional de Psicologia
17h – Atividade Cultural
19h30 – Homenagem ao cantor José Tobias, com acompanhamento do músico Henrique Annes
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
SOMOS TODOS ÍNDIOS! axé auerê
(texto retirado do blog: http://revocultura.blogspot.com.br)
Diante desta barbaridade toda que está acontecendo com o povo Guarani-Kaiowá vamos aproveitar O PRÓXIMO DOMINGO dia 28 de outubro para irmos ao Marco Zero no Recife Antigo das 15 às 18 horas PROTESTAR, fazer intervenções, manifestar a nossa indignação na tentativa de mudar esta situação ou ao menos expressar nossa opinião contra esta barbárie.
Venhas vestidos de preto (luto) com pinturas e caracteres indigenas! Vamos nos fazer ouvir, já que a grande mídia insiste em não vincular nada a respeito do tema.
Multipliquem a ideia e vamos às ruas neste dia! Lembrar que estão matando os índios brasileiros! NÓS!
Diante desta barbaridade toda que está acontecendo com o povo Guarani-Kaiowá vamos aproveitar O PRÓXIMO DOMINGO dia 28 de outubro para irmos ao Marco Zero no Recife Antigo das 15 às 18 horas PROTESTAR, fazer intervenções, manifestar a nossa indignação na tentativa de mudar esta situação ou ao menos expressar nossa opinião contra esta barbárie.
Venhas vestidos de preto (luto) com pinturas e caracteres indigenas! Vamos nos fazer ouvir, já que a grande mídia insiste em não vincular nada a respeito do tema.
Multipliquem a ideia e vamos às ruas neste dia! Lembrar que estão matando os índios brasileiros! NÓS!
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
MOVIMENTOS DA CAPOEIRA ANGOLA
Os movimentos da Capoeira Angola são tradicionais mas cada capoeirista os reproduz a partir de sua constituição física e gestualidade.
Há uma série de movimentos (golpes) básicos que se desdobram em variações e combinações complexas, o que leva a compará-los com os sons musicais.
A seqüência é opção de cada capoeirista, sempre em estreita dependência dos movimentos do parceiro de jogo.
"Era eu era você
Era você era eu
Era eu era meu mano
Era mano era eu
Você não jogava sem eu."
(Mestre Pastinha)
Era você era eu
Era eu era meu mano
Era mano era eu
Você não jogava sem eu."
(Mestre Pastinha)
Mas muitas vezes começa com movimentos próximos ao chão.
De pernas para o ar, o capoeirista está em posição de ataque e ao mesmo tempo defende tronco e cabeça...
Pode girar as pernas, tendo a cabeça ou as mãos como eixo.
As pernas no chão podem levar um golpe aos pés do parceiro ou formar uma tesoura para derrubá-lo."
Já de pé, o capoeirista pode partir para uma cabeçada ou se agachar para uma rasteira.
De frente para o parceiro, pode surpreendê-lo sendo direto ou desenhando um golpe no ar. Ou se esquivar e ao mesmo tempo golpear.
E de repente girar e voltar, como pião.
Se preciso, pode procurar espaço, dissimulado, de cabeça para baixo.
E logo rolar, protegendo a cabeça e preparando um ataque.
Ou se afastar voando pra trás..."
Talvez por isso Mestre Pastinha tenha escrito sobre a cobra e o gavião...
Retirado do site do Grupo Nzinga Capoeira Angola
Ilustrações (e interpretação):
E. Zolcsak, 2004.
Fonte do manuscrito (ilustração):
Angelo A. Decanio Filho. Manuscritos e desenhos de Mestre Pastinha
sábado, 28 de abril de 2012
O papel do ‘rito’ na relação do africano ‘Bantu’ com o sagrado.
Padre José Adriano Ukwatchali
Seminario del Buen Pastor
Angola
O rito foi definido como aquilo que da’ a
espessura à celebração dos sagrado. A consciência do homo religiosus nasce exactamente dos ritos porque e’ um ser
cultural e cerimonial, isto e’, vive a partir dos ritos.
Os africanos bantos têm os seus ritos para
celebrar o sagrado, as suas cerimonias rituais. Os ritos na vida são
necessários para ritmar e harmonizar a
existência com cores diversas.
O africano e’ conhecido como o homem do rito,
celebra-o ainda hoje com solenidade e mistério em cada etapa da sua vida. Do
nascimento ao túmulo e ate’ na vida do além-túmulo.
Os ritos africanos abraçam deste modo o inteiro
arco da vida. Vive-se celebrando com ênfase os ritos de passagem e entre estes
são dignos de nota os ritos de iniciação.
Quem se recusa a estes ritos , corta com a “corrente vital”, rompe a
harmonia com a comunidade e não faz mais parte da “participação vital”.
Em quase todas sociedades africanas cumprem-se os
ritos e cerimonias assinalar momentos de transformação. Os mais famosos são
aqueles do nascimento, de iniciação, da puberdade e da morte. São os ritos de crise vital, que se definem como: “
momento importante do desenvolvimento físico ou social de uma pessoa, como o
nascimento, a puberdade ou a morte[1].
Os ritos de iniciação são revestidos de sagrado,
de uma linguagem mistico-religiosa. Aqueles que não foram iniciados são
tidos como profanos , por isso, não
podem ter acesso a esta cerimonia considerada de sacralidade mitico-misteriosa.
Entre os segredos que o africano banto conserva
dentro de si, aqueles da iniciação são os mais sagrados, porque exprimem o seu
“universo linguistico” com uma simbologia, para alem do impacto físico.
Para a mentalidade africana banto, a pessoa e’ em
construção, servem por isso, os ritos de passagem para ajuda-la a entrar nos
momentos decisivos da vida, que modificam a sua historia, e assim ser em grau
de penetrar sempre mais no mistério da “vida
participada “. A iniciação e’ um processo permanente na vida humana.
O homem pode penetrar sempre mais no mistério da
vida participada, mas nunca pode conhecer, manipular ou dominar as imensas
capacidades dos dois mundos, tão fecundos em diversidade e possibilidade.
O “muntu” sabe que Deus permanece sempre o “Outro
misterioso e que nunca esgotara’ o mistério da “participação vital” e tambem
não conhecera’ as incessantes e imprevista acções do dinamismo vital.
Os ritos são para o “muntu” um suporte a religião,
porque inserem as pessoas no interior
da vida religiosa e cultural do grupo.
Constituem verdadeiramente o fundamento da
comunidade.
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